Luz que se dissipa;
Nevoeiro que se codensa;
Coração carregado
Da tua angústiante presença.
São mil correntes invísiveis
Que me preendem a um torbilão
De sentimentos imprivissiveis,
Derivados desta paixão...
Sou um condenado;
Um recluso numa prisão emocional
De um liberdade total
Que eu não quero ter...
Desejo morrer.
Desejo morrer,
P'ra depois, mais tarde,
Poder renascer...